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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Corpo e mente

 A integração corpo e mente.



Desde os mais antigos relatos da Grécia antiga sabemos que os homens da ciência daquela época já sabiam da estreita relação entre o bem estar mental e físico.Apesar disto durante muito tempo houve pouco ou nenhum interesse por parte de médicos, sociedade e da comunidade científica em geral de buscar formas de colocar esse conhecimentode forma mais eficiente em favor da ciência e dos indivíduos.

O ambiente conflituoso e tenso em que muitos de nós nestes dias de modernidade, internet e mudanças bruscas passamos a maior parte de nosso tempo, nos leva a ter de identificar e administrar -- da melhor forma possível -- os diversos fatores que interferem de maneira impactante em nosso bem-estar emocional e agir de forma decisiva sobre esses mesmos fatores, a fim de obter uma melhor qualidade de vida pessoal, familiar e profissional.

Muitos de nós já sentiram de forma inequívoca os efeitos nocivos da ansiedade e angústia que o estresse (grafia em português) causa em nossa vida e mais ainda já perceberam como esses fatores interferem negativamente no nosso rendimento físico e mental. Como um assíduo corredor amador posso garantir que a atividade física pode justamente exercer efeito reverso, diminuindo a ansiedade, melhorando a qualidade do sono, a memória, capacidade de decisão e aguçando o raciocínio.



Mente e corpo são dois lados da mesma moeda, andam juntos e dependem do bom funcionamento de cada um para trabalhar de forma mais eficiente e eficaz, desta forma identifiquemos nossos comportamentos geradores e facilitadores de estresse e trabalhemos em nossas respostas para que se modifiquem e resultem em uma melhor atitude e postura diante da vida. Afinal, isto é o que todos nós queremos, uma vida equilibrada e plena de bem-estar.


Um pouco mais profundo...






 disciplina de educação física tem como função criar nos estudantes a cultura de movimentar o corpo, o que beneficia a saúde física e mental. Porém, também desempenha o importante papel de exercitar a sociabilidade. Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1996, essa disciplina ampliou seu espectro de atuação e hoje, além de desenvolver habilidades corporais, compreende atividades culturais. Jogos, esporte, lutas, ginástica e dança são os cinco pilares propostos para as aulas, em todos os níveis escolares.
De uns anos para cá, a educação física se democratizou e se humanizou. O aspecto biológico e anatômico, que valorizava a competitividade, perdeu força nas novas tendências pedagógicas. Percebeu-se, ao longo dos tempos, que a missão da escola é educar e preparar o aluno para a vida. Uma vida que é competitiva sim. Mas que também requer o exercício de outros valores contidos nas práticas esportivas – o companheirismo, o aprender com o outro, a solidariedade. Mais do que ensinar a entender as regras do jogo e a dominar as técnicas, hoje os professores estimulam a criança a perceber e aceitar seus limites e os limites dos outros.

Assim, a educação física conquistou espaço e se colocou lado a lado com outras matérias, nos projetos interdisciplinares. Por exemplo: dentro do estudo de uma região brasileira, enquanto as demais disciplinas abordam aspectos geográficos ou biológicos, a história e a cultura podem ser estudadas por meio da dança.
Ao escolher uma escola, é importante saber qual a proposta pedagógica para as aulas de educação física. Um espaço físico adequado para a prática esportiva é sempre um atrativo, mas não se deixe iludir por infra-estruturas que impressionam: mais do que oferecer uma academia bem equipada ou uma piscina aquecida, a instituição de ensino deve se preocupar em utilizar as atividades físicas para complementar uma boa proposta de formação.
Outra observação fundamental diz respeito à qualificação dos professores. Eles devem ter curso superior e ser registrados nos conselhos de suas categorias profissionais.

Além das aulas curriculares, em geral as escolas oferecem atividades esportivas extraclasse. São cursos opcionais, com horários diferenciados e em alguns casos pagos à parte. A vantagem é que o aluno fica no ambiente escolar e elimina a necessidade de freqüentar uma academia ou clube. Mas os especialistas recomendam: não sobrecarregue seu filho com excesso de atividades ou cobranças de desempenho. Treinamentos muito intensos não só causam lesões físicas como prejudicam o convívio social e o rendimento escolar. Além disso, sair vitorioso na olimpíada escolar é bom, mas a alegria de participar e superar os próprios limites é que deve ser o principal objetivo a ser alcançado


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